quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

O QUE PRECISAMOS É NASCER DE NOVO


Em 1Coríntios 11 está escrito que as coisas de Deus se discernem espiritualmente, por isso elas são loucura para os homens que não são espirituais, pois a entidade psíquica não consegue discernir as coisas de Deus. São corpos animados, psique atuante, mas espiritualmente mortos. Em Mateus 8.22 Jesus disse: “Siga-me, e deixe que os mortos sepultem os seus próprios mortos”. As palavras do próprio Deus encarnado significavam que mesmo vivas aquelas pessoas, estavam mortas espiritualmente.
Deus é inacessível pela razão, ele transcende tudo, está para além do alcançável. Só a fé é capaz de dar esse salto. Só conhecemos a Deus quando damos o passo de fé nesse abismo. Quando negamos a nós mesmos e colocamos o pé onde nada vemos. Todo racionalismo diminui a fé. 
Entregar-se a essa entidade apenas psíquica, alma, onde reside toda fonte dos sentimentos, desejos e racionalidade qualquer idiota faz, mas o homem espiritual muda os paradigmas idiotados. O homem psíquico, aquele que só vive levado pelas emoções, pelo intelecto e por seus desejos é um ser sem transcendência, sem esperança de vida, sem comunhão com Deus, esquecido. Vivem no culto de seus caprichos, vontades e desejos. Vive uma existência de horizonte entre o berço e a sepultura, nada, além disso. Privilegia apenas as coisas que acontecem nesse pedaço de espaço de tempo na história.  A vida só lhes cabe nessa fronteira limitada de qualquer animal sem nenhuma transcendência. Vive num abismo de si mesmo, com sua mesquinharia, o culto à preguiça, ao não querer se vulnerabilizar, é uma forma de autoproteção, com medo da verdade, medo da luz, medo de Deus, medo de dar o salto.
Não ter coragem de se entregar é não querer matar em nós essa pequinês que insistimos em ser. É tornar-se um fanático porque fanatizou um ângulo único de observação, não consegue ver para além do que pode ser tocado.
A primeira coisa que um homem morto e nesse estado necessita, é reconhecer, se render e se quebrantar diante da bondade de Deus.
Desperta de dentre os mortos ó tu que dormes. (Efésios 5.14)
Se submeter à lei da vida não tem nada a ver com a moral, não é um conjunto de regras e costumes, não é uma lista de doutrinas, mas é saber que aquele que nos fez sabe o porquê e para que nos fez. É saber submeter-se a Ele.
Viver, se alegrar, se divertir tem seu valor, contudo, segundo Deus.  Tendo em tudo os frutos do Espírito, mansidão, bondade, benignidade, domínio próprio, sem dissimulação e malícia. Sem nos tornarmos cumprisses das obras das trevas.
Decida viver como gente sabia, sem perder tempo. “Olhai, portanto, cuidadosamente como andais, não como insipientes, mas como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus. Por esta razão não vos torneis insensatos, mas entendei qual é a vontade do Senhor.
Não vos embriagueis com vinho, no qual está a devassidão, mas enchei-vos do Espírito” (Efésios 5.15-18).
 Tornando-vos sensatos e não insensatos. Mudando os paradigmas de pensamentos e atitudes, com a renovação da vossa mente.
Muitos são chamados, mas poucos são escolhidos, porque nem todos que são chamados dizem “estou aqui”. E Deus só escolhe aqueles que dizem “eu quero”.
O que adianta dizer que é de Deus, mas viver apenas como um símio funcional?  É viver na ignorância, com um coração endurecido e entorpecido, sem saber o sentido da vida em Deus.

Ouçamos o que o Espírito diz à Igreja.
Que Deus nos abençoe!