sexta-feira, 30 de novembro de 2012


A DOR DA TRAIÇÃO


Lidar com desapontamentos e traições, não é coisa fácil. As mágoas, sentimentos de revolta e dor que essas situações nos causam tornam-se, às vezes, incontroláveis. E consequentemente nossa reação natural é nutrir esses sentimentos, que nos corroem. Pois tudo o que queremos nesse momento é ver o que nos feriu, ferido. É de alguma maneira, fazer justiça ou vê-la se cumprindo em nosso favor, afinal, existe uma lei natural que apregoa que todo aquele que cometeu uma infração deva ser punido de alguma forma. Sendo assim, almejamos ver saciada nossa sede de justiça, frente à injustiça cometida.
A bíblia diz que Jesus foi homem de dores, isso quer dizer que a vida de Jesus não foi fácil. “Era desprezado, o mais rejeitado entre os homens, homem de dores...” (Isaías 53:3). Jesus não viveu uma vida às gargalhadas, ele sofreu todas as injustiças possíveis e impossíveis de serem suportadas pelo homem. Ele não foi sucumbido por elas porque Deus também estava n’Ele, o Pai era um com Ele.
Quando olhamos para Jesus e para a cruz, percebemos quão pequenina é toda injustiça com a qual lidamos. Isso não quer dizer que perdoar seja algo fácil. O exercício do perdão é algo doloroso. Deixar livre o causador da ferida transcende as possibilidades humanas, não é algo com que consigamos lidar de maneira passiva e resignada. O sentimento de decepção gera em nós descrédito em relação ao outro; gera em nós desconfiança, amargura, tristeza.
Tratar feridas interiores só se torna possível, através da manifestação e operação do Espírito Santo. Só o Espírito Santo possui as ferramentas, e o antídoto eficaz para a cura. Só Ele é capaz de fazer uma assepsia no nosso coração, e curar nossa alma, pois o próprio Cristo sabe o que é ser injustiçado, mas foi através da injustiça que Ele sofreu, que nós recebemos o perdão.
O próprio Deus satisfez sua necessidade de justiça, porque Deus é justo, através d’Ele mesmo. O único que poderia revogar uma lei de Deus seria o próprio Deus. Nenhum sacrifício seja de animais ou humano, saciaria a justiça de Deus.
Se o próprio Deus Santo e justo, escolheu nos perdoar, e n’Ele habita todo o perdão, como poderíamos nós devedores de Cristo, negarmos perdoar.
A bíblia diz que “Se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que com ele também sejamos glorificados.”(Romanos 8:17).
Somos herdeiros de todas as bênçãos nas regiões celestes, inclusive o perdão dos pecados. Aquele que nem mesmo o seu próprio filho poupou, antes o entregou por todos nós, não nos dará juntamente com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.
Amados, a justiça não pertence a nós, por isso perdoar é algo espiritual. É lembrar sem sentir dor. É certo que não podemos apagar de nossa memória as lembranças, mas podemos extirpar a dor que elas nos causam.  
Alimentar o ódio e sentimento de vingança é o mesmo que envenenar a si mesmo, aos poucos, e achar que é o outro quem vai morrer. Liberar perdão faz bem para a alma, para o corpo e para o espírito. Portanto, entregue para Deus suas mágoas e ressentimentos, deixe a justiça por conta de Deus e Ele em tempo oportuno te exaltará.
Deixe sua alma descansar, não coloque sobre seus ombros a responsabilidade que não é sua, pois Jesus já a tomou na cruz do calvário. Ele levou sobre si todas as injurias, dores, e sofrimentos.
Deus não despreza sua dor, Ele tudo vê, e permanece no mesmo lugar de onde viu seu amado filho padecer, para que você eu recebêssemos a cura.
Deus nos abençoe!


MEUS DESEJOS

A bíblia diz em Jeremias 17:9 “Enganoso é o coração, mais que todas as coisas e perverso; quem o poderá conhecer?” e ainda em Provérbios 23:7 “Assim como imagina em sua alma, assim ele é...”
Esse provérbio por si só diz como é importante que pensemos adequadamente. Os pensamentos são poderosos. Toda batalha é travada na mente. Nossas emoções e desejos são levados pelo que pensamos. É preciso então, que alinhemos nossos desejos e vontades aos desejos e vontades de Deus. Os planos e sonhos de Deus pra nós são bem melhores que os nossos. (Jeremias 29:11). O grande problema não é quando Deus diz não às nossas vontades, mas, muitas vezes, quando Ele diz sim. Pois quando Ele diz não, Ele está nos poupando das consequências desastrosas de nossas escolhas, mas quando Ele diz sim, talvez, não seja o que, realmente, Ele escolheria para nós, e colheremos as consequências de nossas escolhas erradas.
Para que os sonhos de Deus se cumpram nas nossas vidas, faz-se necessário que morramos e que Jesus Cristo viva em nós. É necessário Que Deus tome o controle de todo o nosso ser. Quando tentamos controlar nossas vidas com a força do nosso próprio braço, é certo que tropeçaremos e cairemos. Nosso coração está sempre nos pregando peças, e só nos damos conta disso quando o estrago já foi feito.
Sentimentos, emoções e desejos são enganosos. Pensamos de uma forma hoje e amanhã estaremos nos debatendo contra nosso próprio pensamento. Amamos com a mesma intensidade que odiamos. Os sentimentos latentes em nós nos impulsionam ao erro, pois somos seres levados pelo que estamos sentindo no exato momento de nossas ações.
Deus em sua maravilhosa sabedoria nos advertiu para que tivéssemos domínio próprio na carta de Paulo aos Gálatas.
Nossos olhos são cobiçosos e todo desejo nasce da cobiça. “A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz.” (Mateus 6:22). Nossos olhos só serão bons, se permitirmos ao Espírito Santo que enxergue através de nós. Os olhos são os primeiros a derramar em nossa mente as informações visuais, que são logo capitadas e lançadas nas fontes dos nossos desejos. Seremos atraídos ou não; isso dependerá de qual alimento nos sacia. Muitos alimentos causam grande saciedade, mas podem também causar graves consequências, a curto ou em longo prazo, dependendo da quantidade que o comemos.
Somos pessoas direcionadas a atingir objetivos, e não exercemos o que a bíblia nos ensina, que sejamos pacientes “Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra até receber as primeiras e as últimas chuvas” (Tiago 5:7)
A paciência é a chave para o sucesso, pois a impaciência faz com que aceitemos a primeira oferta, mas a paciência faz com que aguardemos o melhor de Deus pra nós. Pois: “O homem faz planos, mas a resposta da língua é do Senhor.” (Provérbios 16:1)
Nossos desejos nos levam às escolhas, e nossas escolhas podem nos levar à glória ou à ruína, pois existem caminhos que aos nossos olhos parecem muito bons, mas o seu fim são de morte.
A palavra também nos ensina no que deveríamos pensar; “Quanto ao mais, irmãos, tudo que é verdadeiro,, tudo que é honesto, tudo que é puro, tudo que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, se há algum louvor, nisso pensai.” (Filipenses 4:8)
Portanto, amados, saiba que um pássaro pode até pousar em sua cabeça, mas não permita que ele faça um ninho. Em outras palavras, desejos e pensamentos pecaminosos e que não estão em conformidade com a vontade de Deus podem até vir, mas não podemos permitir sua permanência para que se estabeleçam e se tornem reais.
Cuidado com o que seus olhos cobiçam e com o que sua mente deseja, seu sucesso ou sua ruína serão determinados por esses fatores.
Que Deus possa ser aquele que direciona seus desejos e possa cumprir os planos e os desígnios que Ele já tem preparado para você.
Deus nos abençoe!


quinta-feira, 29 de novembro de 2012



O ENXERTO

O jardim da casa de minha mãe sempre foi muito bem cuidado. Ela sempre cuida pessoalmente de cada detalhe e adora plantar novas mudas. Ela gosta especialmente das rosas, e em seu jardim existem várias espécies de roseiras. 
Lembro-me quando criança, que ela sempre fazia enxertos nas rosas. Isso consistia basicamente em, anexar um pequeno galho de uma rosa no tronco de outra muda, através de um corte. Essa muda, então, adquire aspectos das duas roseiras. As rosas que nascem são de cores e aspectos totalmente diferentes e singulares. Ela também as podava para que fortalecessem e os brotos novos trouxessem novas folhagens e flores.
Deus de uma maneira tão maravilhosa tomou um pequeno galho, jogado ao vento e lançado solitário à sua própria sorte. Tomou-o e o enxertou na árvore matriz, a videira de onde vem toda a seiva necessária à sobrevivência do galho. Galho, antes, condenado à morte pela sequidão por não receber a seiva da raiz e que agora recebe nutrientes, cresce, adquire características da árvore matriz, e começa a dar frutos. Suas flores e frutos não são mais os mesmos, ele se torna algo singular e único. Galho antes, incapaz de produzir bons frutos, mas que agora produz frutos dignos de arrependimento.
Sou esse galho. Com cordas de amor fui atraído e de graça recebi o Espírito Santo, que escolheu habitar em mim, sendo eu ainda pecador.
O que oferecer em troca a não ser a própria vida que recebi? Se a vida que me foi dada não vem de mim mesmo e sequer tenho o controle sobre ela.
Romanos 11:18 diz: “...não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti.”
Como é maravilhoso abrir os olhos todas as manhãs e perceber a misericórdia se renovando sobre a minha vida. Como é bom poder respirar, olhar na janela e ver os pássaros que ainda cantam lá fora, o sol que ainda brilha. Como é bom perceber que tenho tanto para agradecer.
Se Deus como exímio jardineiro tomou um galho sem valor e o enxertou na videira, não iria ele, então, cuidar do galho?
Não receberia esse galho todas as substâncias necessárias à sua sobrevivência, não receberia a poda para crescer ainda mais forte.
Mas também diz em Romanos 11:22 “Considera pois a bondade e a severidade de Deus: para os que caíram severidade; mas para contigo benignidade, se permaneceres na sua benignidade, de outra maneira tu também serás cortado.”
Paulo está falando sobre aqueles para os quais Jesus veio e eles não o receberam, e assim nós gentios que o recebemos fomos enxertados na videira, e eles foram cortados.
Mas assim como Deus não poupou os ramos naturais, não poupará os enxertos. Aquele que não der frutos será cortado da videira. Assim como aqueles que o aceitarem, serão novamente enxertados.
Minha mãe é uma ótima jardineira, mas Deus é o perfeito jardineiro, que faz os enxertos necessários e corta os ramos secos.
E você? Está enxertado na videira e tem recebido a seiva que vem da raiz?
Pois é da videira que vem toda a seiva que precisamos para dar frutos, não de nós mesmos. E é também para que nos tornemos fortes, que Deus nos poda, tratando nosso caráter, nos disciplinando e nos moldando, para que nos tornemos galhos capazes de dar bons frutos.

“Pelos frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas de espinhos e figos dos abrolhos? Toda árvore boa dá bons frutos; toda árvore má dá maus frutos. Uma árvore boa não pode dar maus frutos; nem uma árvore má, bons frutos. Toda árvore que não der bons frutos será cortada e lançada no fogo. Pelos seus frutos os conhecereis.” (Mateus 7: 16-20)

domingo, 18 de novembro de 2012

AOS ADORADORES

 OS ADORADORES


Resultado de imagem para adoração




“Nesse tempo o Senhor separou a tribo de Levi para levar a arca da aliança do Senhor, para servir, para abençoar em seu nome...”(Dt 10:8).
Os Levitas eram membros da tribo de Levi, terceiro filho do patriarca Jacó. Formavam uma tribo separada, sem território, sem herança terrena, porque gozavam de alto privilégio de ter o Senhor como seu quinhão, sua posse (Dt 10:9). Os levitas serviam no santuário, ajudando nos sacrifícios, na recepção de oráculos, transportavam a arca da aliança, eram responsáveis pelo ensino da lei, tinham autoridade para abençoar.
Em Números 3:6 à 8, percebe-se que “estar diante de...” é o mesmo que “dar assistência, servir”. Estar diante do Senhor tem a ver com consagração, e a base da consagração é o amor. Somos constrangidos pelo amor a viver para o  Senhor que morreu e ressuscitou por nós. Naquele tempo, os levitas não eram responsáveis pela música no tabernáculo. Muito tempo depois foi que Davi inseriu a música como parte do culto. O povo de Israel foi escolhido, mas só a tribo de Levi foi separada para ser a tribo de sacerdotes. Consagração na antiga aliança era algo exclusivo. Hoje, vivemos a dispensação da graça, todos somos sacerdotes, levitas, portanto. (Ap 1:5,6).
Hoje não existem mais levitas, a função dos levitas cessou com a destruição do Templo no ano 70 dessa era. Podemos dar um novo nome a essa função como: ministro de louvor, louvorista etc. Mesmo porque a função dos levitas não consistia apenas na música, mas na limpeza e todo cuidado com o templo. Ao contrário do que temos visto hoje, os levitas não herdaram terras como as outras tribos, não possuíam bens.  Eles viviam das doações do templo, não tinham bens ou salário. Portanto, o ônus de nomear-se levita deveria ser acrescentado àqueles que fazem de si levita.
Nesses meus vinte e poucos anos trabalhando em ministério de música na igreja, tenho aprendido que o simples conhecimento da arte de tocar ou de cantar não é suficiente. Como posso ministrar a Deus, se não tenho intimidade com Ele, não tenho amor às vidas, compaixão pelos perdidos? É preciso ter uma paixão ardente do Ide.
Para ser um líder de louvor e adoração é preciso ter um chamado único e  específico, requer dons e habilidades especiais, que são diferentes daqueles  de um músico apenas.
O ministro de louvor e adoração é um indivíduo chamado e ungido por Deus para ministrar na sua casa, liderando o povo de Deus à sua presença. É liderar o povo num momento participativo e integral do culto, a congregação não deve ser apenas um expectador, mas parte participante e ativa. Liderar louvor e adoração pode ser uma das tarefas mais difíceis dentro de uma igreja. No meio do povo existem pessoas cansadas, feridas, doentes, machucadas, teimosas, preguiçosas, resistentes ao ensino etc. Por isso você precisa, especificamente, ser chamado e ungido para esse ministério.


Funções do líder de louvor:
1. Liderar toda a congregação até a presença de Deus;
A congregação necessita ter um encontro sobrenatural com o pai;
2. Coordenar e dar cobertura ao grupo de louvor e aos músicos;
- Tenha certeza de ter um conhecimento básico de música, do ministério, dos cantores e dos músicos que trabalham com você. Quando você está liderando a adoração, você é responsável pelo que está acontecendo musicalmente no templo.
3. Preparar a congregação para o tempo da palavra;
- Esteja em sintonia com a liderança, entenda a direção que Deus está dando à igreja.

Atitudes de um líder de louvor:
1. Seja entusiasta e positivo. Sorria! Deixe seu rosto refletir a glória e a alegria de Deus;
2. Esteja no comando. Não seja tímido. Dê direções firmes. A insegurança destrói a criatividade;
3. Lidere com exemplos; (Levante as mãos, aplauda, dê brados, etc.)
4. Seja um encorajador e um exortador;
5. Adore junto com a congregação.

A preparação de um líder de louvor
1. Santifique-se;
2. Ore;
3. Espere a direção do Senhor;
4. Tenha um vasto repertório;
5. Ensaie.

Pontos práticos para o líder de louvor
1. Conheça seus músicos e cantores;
2. Crie sinais para que eles possam te seguir;
3. Escolha as músicas com cuidado;
- Tome cuidado com temas, andamento e mudanças de tom (algumas músicas não podem ser ligadas).
- Mantenha um fluir entre as músicas. Não pare tudo depois de cada música, mantenha um instrumento base.
- Escolha um tom confortável para você e para a congregação.
- Dê preferência a músicas congregacionais.
- Ensine uma música de cada vez para a congregação;
- Observe as letras com cuidado, para ver se há respaldo bíblico; (Grava-se muita heresia);
- Escolha mais músicas do que você precisa (esteja preparado para surpresas).
4. Conheça a música. Não cante músicas com as quais você não está familiarizado.
5 – Dê direcionamentos firmes e claros, você precisa liderar. Sempre lidere com a voz.
6. Abra os olhos, mantenha contato visual.
7. Esteja sensível ao fluir do Espírito Santo.
- Não tenha medo de cantar uma estrofe ou um coro várias vezes;
- Saiba quando a música já foi cantada o suficiente:
- Não tenha medo do silêncio;
- Não se apresse dê tempo para o Espírito Santo;
- Nunca coloque Deus numa caixinha, Ele pode querer fazer diferente do que você planejou;
- Não tenha medo de mudar a estrutura da música;

Lembre-se sempre que no ministério de louvor existe oração, mas ele não é um ministério de oração. Existe palavra, mas ele não é um ministério de pregação.

Momento de ensaio não é tempo de aprender músicas novas. De preferência sempre ao aprendizado antes do ensaio. Envie com antecedência cifras, letras e vídeos das músicas. Hoje há a facilidade da internet, youtube e sites de cifras.

Não faça do altar um palco, o mesmo Deus que dá a unção, é o que tira.
Tenha um coração de servo e submissão a Deus.

“Meus filhos não sejam negligentes agora, pois o Senhor os escolheu para estarem diante d’Ele para servi-lo e você deve ministrar a Ele e queimar incenso.” (2Cr. 29:11).




                     

sábado, 17 de novembro de 2012

Mais de Cristo, mais de mim




MAIS DE CRISTO, MAIS DE MIM

  A grande verdade bíblica não é que somos pecadores, mas sim que fomos feitos à imagem e semelhança de Deus. Portanto quanto mais de Cristo em nós, mais daquilo que Ele projetou para que nós fossemos. Em Deus habita toda perfeição, n’Ele não há sombra de erro. Ele é santo, justo, misericordioso, compassivo e longânime. Portanto, se o Espírito Santo habita em nós, seremos aperfeiçoados de glória em glória pelas mãos do paciente oleiro, que esmera em fazer tudo perfeito em seu trabalho.
A grande questão da nossa luta contra o pecado, é que queremos vencê-lo com a força do nosso próprio braço. Queremos apenas riscar de nossas vidas uma lista de coisas das quais entendemos como pecado. Tornando-nos assim meros legalistas,  como sepulcro caiado, ou como um doente que não apresenta sintomas, mas está sendo corroído no seu interior por uma terrível doença inaparente. Precisamos ser mudados de dentro pra fora. É como um diamante que foi envolvido por uma camada de cimento. Ele continua sendo diamante, ele continuará lá, mas não poderá ser apreciado, nem poderá emitir seu brilho. Necessário se faz quebrar o cimento, num trabalho minucioso, para que o diamante se mantenha intacto.
Erramos quando dizemos: Que Cristo cresça e eu diminua. Quando João Batista disse isso em João 3:30 “Que Ele cresça e eu diminua”. João Batista estava se referindo ao ministério de Jesus.
Deus nos fez pessoas especiais com dons e talentos para serem usados para o louvor da sua glória. Tudo por Ele e para Ele. Portanto quanto mais de Cristo em mim, mais da real essência de Deus em mim, mais dos dons e talentos que me foram confiados, mais santidade, mais compaixão, mais misericórdia e todos os outros frutos do espírito. Precisamos crescer em Cristo. E como consequência o pecado deixará de habitar em nós, pois em Deus não habita o pecado. Passaremos a amar o que Deus ama e a odiar o que Deus odeia. Isso será um processo natural. Percebe-se então que não venceremos o pecado de outra forma.
Deus nos criou de uma forma maravilhosamente individual em sua essência, todos nós possuímos o DNA de Deus, mas Ele nos presenteou com características singulares. Todos nós podemos ser aquilo para o que Deus nos projetou para que fôssemos.
Deixe-se ser quebrado. Deixe Deus remover a camada de cimento. Existe algo de precioso valor dentro de você. Quanto mais fome de Deus, mais de Deus você irá receber. Quanto mais sede de Deus, mais limpo você se tornará. E do seu interior fluirão rios de águas vivias, que levarão águas aos sedentos. Você será usado por Ele, e para que a glória d’Ele seja revelada a esse mundo tão carente de Deus.




                 

MAIS DE CRISTO, MAIS DE MIM

Resultado de imagem para mais de Cristo


A grande verdade bíblica não é que somos pecadores, mas sim que fomos feitos à imagem e semelhança de Deus. Portanto quanto mais de Cristo em nós, mais daquilo que Ele projetou para que nós fossemos. Em Deus habita toda perfeição, n’Ele não há sombra de erro. Ele é santo, justo, misericordioso, compassivo e longânime. Portanto, se o Espírito Santo habita em nós, seremos aperfeiçoados de glória em glória pelas mãos do paciente oleiro, que esmera em fazer tudo perfeito em seu trabalho.

A grande questão da nossa luta contra o pecado, é que queremos vencê-lo com a força do nosso próprio braço. Queremos apenas riscar de nossas vidas uma lista de coisas das quais entendemos como pecado. Tornando-nos assim meros legalistas,  como sepulcro caiado, ou como um doente que não apresenta sintomas, mas está sendo corroído no seu interior por uma terrível doença inaparente. Precisamos ser mudados de dentro pra fora. É como um diamante que foi envolvido por uma camada de cimento. Ele continua sendo diamante, ele continuará lá, mas não poderá ser apreciado, nem poderá emitir seu brilho. Necessário se faz quebrar o cimento, num trabalho minucioso, para que o diamante se mantenha intacto.
Erramos quando dizemos: Que Cristo cresça e eu diminua. Quando João Batista disse isso em João 3:30 “Que Ele cresça e eu diminua”. João Batista estava se referindo ao ministério de Jesus.
Deus nos fez pessoas especiais com dons e talentos para serem usados para o louvor da sua glória. Tudo por Ele e para Ele. Portanto quanto mais de Cristo em mim, mais da real essência de Deus em mim, mais dos dons e talentos que me foram confiados, mais santidade, mais compaixão, mais misericórdia e todos os outros frutos do espírito. Precisamos crescer em Cristo. E como consequência o pecado deixará de habitar em nós, pois em Deus não habita o pecado. Passaremos a amar o que Deus ama e a odiar o que Deus odeia. Isso será um processo natural. Percebe-se então que não venceremos o pecado de outra forma.
Deus nos criou de uma forma maravilhosamente individual em sua essência, todos nós possuímos o DNA de Deus, mas Ele nos presenteou com características singulares. Todos nós podemos ser aquilo para o que Deus nos projetou para que fôssemos.
Deixe-se ser quebrado. Deixe Deus remover a camada de cimento. Existe algo de precioso valor dentro de você. Quanto mais fome de Deus, mais de Deus você irá receber. Quanto mais sede de Deus, mais limpo você se tornará. E do seu interior fluirão rios de águas vivias, que levarão águas aos sedentos. Você será usado por Ele, e para que a glória d’Ele seja revelada a esse mundo tão carente de Deus.