quarta-feira, 18 de abril de 2012


DE JOELHOS

Ouvi-se o ruído de guerra, soldados se armam, tudo que precisam é manterem-se vivos. O inimigo voraz avança, sem piedade massacra o inocente e despreparado. Nessa luta não existe trégua, trevas ou luz e a batalha se dissemina. Feridos por todos os lados, sangue inocente a jorrar, caem os fracos.


“De joelhos travo mais uma batalha, de olhos fechados vejo o impossível acontecer”.
E em seus cavalos velozes, avança o inimigo, e o mar à frente, como obstáculo intransponível.
“De joelhos travo mais uma batalha, de olhos fechados vejo o mar se abrir”.
Com minha fé posso tocar o impossível e ouvir a ordem de quem vai lutar por mim.
Mil caem ao meu lado, dez mil a minha direita, mas permaneço de pé, pela palavra d’Aquele que tem a espada na mão.
Obstáculos e muralhas intransponíveis, e continuo marchando, não é tempo de parar, não posso retroceder. A trombeta, enfim, anuncia!
Caíram, as muralhas caíram! Jericó tomada está!

"O Senhor sairá como poderoso, como homem de guerra despertará o zelo; clamará, fará grande ruído, e prevalecerá contra os seus inimigos." (Isaías 42:13)

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